Medalhista de bronze
na primeira participação boxe feminino em Olimpíadas, Adriana Araújo
não competirá no Rio, em 2016. Aos 30 anos, a baiana teria ainda a idade
máxima de 34 exigida no boxe olímpico. O plano após Londres, porém, é
migrar para o profissional, apesar de seu treinador, Luiz Dórea, querer
levá-la ao MMA.
- Para 2016, não me penso como atleta lá. Vou para o boxe profissional. Meu treinador pensa muito sobre MMA, mas eu não. Amo boxe. E quero pensar mais na minha vida pessoal. Já fiz muay thai e jiu-jítsu, mas tive de parar para dar continuidade ao boxe e chegar às Olimpíadas - conta Adriana.
- Para 2016, não me penso como atleta lá. Vou para o boxe profissional. Meu treinador pensa muito sobre MMA, mas eu não. Amo boxe. E quero pensar mais na minha vida pessoal. Já fiz muay thai e jiu-jítsu, mas tive de parar para dar continuidade ao boxe e chegar às Olimpíadas - conta Adriana.
As pugilistas ficaram 108 anos fora das Olimpíadas. Em Londres, o
Complexo Excel teve casa cheia todos os dias, principalmente por conta
da presença da irlandesa Katie Taylor. No feminino, são apenas três
categorias (51kg, 60kg e 75kg), contra dez masculinas.
- Tenho certeza de que vão querer mais eventos no boxe feminino. Na maioria dos campeonatos, as pessoas vão mais para ver o boxe feminino em cima do ringue.
Após conquistar a medalha de bronze, Adriana disparou contra a Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe). E espera que seu resultado em Londres faça o esporte crescer no Brasil.
- As meninas brasileiras já admiravam o boxe feminino. Muitas gostam do meu estilo, do meu currículo. Tenho certeza de que muitas vão virar amantes do esporte. O que precisa é a confederação procurar talentos e investir, em vez de ficar criticando os atletas - disse Adriana, derrotada nas semifinais pela russa vice mundial Sofya Ochigava.
- Tenho certeza de que vão querer mais eventos no boxe feminino. Na maioria dos campeonatos, as pessoas vão mais para ver o boxe feminino em cima do ringue.
Após conquistar a medalha de bronze, Adriana disparou contra a Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe). E espera que seu resultado em Londres faça o esporte crescer no Brasil.
- As meninas brasileiras já admiravam o boxe feminino. Muitas gostam do meu estilo, do meu currículo. Tenho certeza de que muitas vão virar amantes do esporte. O que precisa é a confederação procurar talentos e investir, em vez de ficar criticando os atletas - disse Adriana, derrotada nas semifinais pela russa vice mundial Sofya Ochigava.
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